Pensamos as práticas discursivas como o espaço de negociação intersubjetiva no interior do qual ocorre o trabalho conjunto de construção de sentido. Esse trabalho, realizado a partir de inúmeras e complexas estratégias semiológicas, é responsável pela (re)configuração de modelos de mundo.
Desse modo, as práticas discursivas produzem e manipulam representações simbólicas, implicando, ao mesmo tempo, a necessidade de os sujeitos se inserirem numa determinada moldura (frame) e, dentro dela, exercer um jogo de linguagem particular.
A manipulação das formas simbólicas, por meio das práticas discursivas, resulta na manipulação significativa de nossa própria percepção da realidade. E, uma vez reconhecendo que a condição humana é dependente do trabalho de simbolização, sem o qual sequer poderíamos falar de cultura, entendemos que são as práticas discursivas que tornam significativas nossas experiências.
Desse modo, as práticas discursivas produzem e manipulam representações simbólicas, implicando, ao mesmo tempo, a necessidade de os sujeitos se inserirem numa determinada moldura (frame) e, dentro dela, exercer um jogo de linguagem particular.
A manipulação das formas simbólicas, por meio das práticas discursivas, resulta na manipulação significativa de nossa própria percepção da realidade. E, uma vez reconhecendo que a condição humana é dependente do trabalho de simbolização, sem o qual sequer poderíamos falar de cultura, entendemos que são as práticas discursivas que tornam significativas nossas experiências.
2 comentários:
de onde vc tira esse conceito?
Esse conceito, caro Prometeu, é resultante da concepção de linguagem com a qual trabalhamos, que nos leva a pensar a atividade discursiva considerando, necessariamente, sua dimensão sociocultural e também seus aspectos cognitivos. Dialogamos, portanto, com os autores que partem da mesma compreensão.
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